A Cia. Macapá Break, surgiu a mais de 15 anos, no inicio com outro nome até chegar ao seu atual nome legalizado com Cnpj e também como utilidade pública. Trabalha a valorização dos jovens carentes das periferias no Estado do Amapá, e principalmente em Macapá.
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Edivaldo Pinto Videira, conhecido como Guinho bboy, nasceu no dia 08/07/1977 e se criou no estado Amapá cidade de Macapá na comunidade do Bairro Buritizal, apesar de não morar em Comunidade Quilombola, ele tem raízes profundas no Município de Mazagao e na comunidade Nossa Senhora da Conceição na comunidade do Maracá, onde seus pais nasceram, sempre gostou de jogar futebol, terminou o 2º grau e trabalha como agente comunitário de saúde formado em técnico de enfermagem. No ano de 1990 aos 13 anos de idade começou a dançar break com o grupo Beet street, em 96 já era um profissional de dança de rua e militante do movimento Hip Hop, foi jurado de varias batalhas de b.boys em Macapá e Santana, onde foi fundador do grupo Tecno Beat, Contra Mão e grupo de rap SJC, chegou a dançar com o grupo América Hip Hop, Os Mc´s, Magnetos, e hoje é fundador da ONG Cia. de Dança de Rua Macapá Break, que trabalha com crianças jovens e adultos, nas periferias de Macapá, realizador de vários festivais e oficinas de Hip Hop no Estado do Amapá, com objetivo de desenvolver o pensamento de integração, participação e união entre adolescentes, jovens e adultos excluídos da sociedade, a população de baixa renda nas periferias da capital, municípios pequenos e comunidades ribeirinhas.
Em 2007 foi agraciado com o Diploma de destaque Cultural Popular, no dia Nacional da Cultura no Teatro das Bacabeiras, por prestar serviços culturais nas periferias de Macapá e municipios vizinhos.
Realizador do amior Festival de Hip Hop do norte do Brasil em 2009 ( Hip Hop no Meio do Mundo).
Em 2010 junto ao Vereador Aldrin, Foi intituido o Dia Municipal do Hip Hop, no dia mundial do Hip Hop na Câmara de Vereadores 12/11/2009.
Agregou várias iniciativas importantes que buscam a transformação social e tratam de temas diversos como a luta antimanicomial, educação sexual de jovens, situação de adolescentes em conflito com a lei, literatura marginal, dentre outros. Além de possibilitar o conhecimento das diversas formas de organização, a exemplo da cultura hip – hop, Guinho busca fortalecer redes e movimentos sociais e culturais, tendo a educação e a informação como instrumentos de promoção de mudanças sociais.
Através da cultura hip-hop, ele pretende ajudar na articulação dos jovens os movimentos sociais, promovendo sua cidadania e a inclusão social, como eixo de um projeto integrado dirigido a jovem em situação de risco social, que tem por objetivo promover a valorização da auto-estima e a construção de uma nova percepção da vida, incentivar o protagonismo juvenil, quebrar certos tabus que a sociedade colocou sobre o movimento Hip Hop, trabalhar a geração de emprego e renda...
Edivaldo Pinto Videira, conhecido como Guinho bboy, aos 12 anos, assistiu à atuação de Maikel Jhekcson em alguns vídeos, pensei comigo mesmo: eu também posso'.
Guinho vem dividindo o seu tempo entre a família, estudo, trabalho e treinamento da companhia.
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